Até os Jogos Internacionais de Polícia e Bombeiros foram afetados por todo o caos causado pelos ataques ligados ao PCC. Este ano o evento ocorreu no Brasil, mais especificamente na cidade de São Paulo. Em meio a todo o caos provocado pelos atentados associados a facção criminosa PCC, muitos atletas desistiram da competição.
PCC, burocracia e custo sabotam Olimpíada policial em São Paulo Rodrigo Bertolotto
Em São Paulo
"Muitos policiais não vieram porque assistiram ao noticiário e se assustaram com os atentados por aqui. Outros não conseguiram os US$ 5.000 mínimos para bancar a participação." Assim o australiano John Wakefield, dirigente da Federação Internacional de Esportes de Polícia e Bombeiros, explica o pouco número de atletas estrangeiros e o cancelamento de várias provas no 17º International Police and Fire Games, evento que acontece até a próxima terça em São Paulo.
Além da repercussão dos ataques do PCC (Primeiro Comando da Capital) e dos custos, a burocracia também minou o evento. A Rússia, por exemplo, não permitiu que saíssem do país as pistolas e revólveres para que seus agentes competissem no tiro esportivo dessa Olimpíada. Os policiais Alexander Baryshnikov e Evgeny Khaymin, vindos da Sibéria, utilizaram armas emprestadas e não conseguiram treinar com elas porque estavam também competindo no arremesso de disco e martelo.
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Um comentário:
acho que o pan de 2007 não vai ser mt seguro tb. é o brasil fazendo acontecer!
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