Gostaria de transmitir minha profunda felicidade com as perspectivas que estas eleições estão trazendo para Alagoas. Para o governo, o Sr. João Lyra aparece bem a frente com boas chances de vencer ainda no primeiro turno. O Sr. Teotônio Vilela Filho é o segundo. Eis o que circula na internet sobre a boa fama dos candidatos.
João Lyra é um empresário (usineiro) bastante podero em Alagoas, que recentemente decidiu investir em política. Foi eleito deputado federal na última eleição e elegeu um reporte de programa policial - destes que baixam mesmo o nível e adoram exibir corpos em pleno horário de almoço - prefeito de Maceió (capital do estado). Teotônio Vilela Filho faz tempo que, juntamente com Renan Calheiros e Heloísa Helena, representam Alagoas no senado. Num faço idéia do que Teotônio Vilela Filho tenha feito além de ser senador. A única coisa que já ouvi falar é que ele conquistou boa parte do que conseguiu graças a fama do pai (Teotônio Vilela).
Gostaria muito de ver Heloísa Helena candidata para o governo, mas infelizmente a situação a levou para uma candidatura a presidência fadada ao fracasso. Ela poderia ser um pouco menos radical, claro que não deixando a ética de lado.
A fama de João Lyra inclusive já foi tema de repercussão nacional com direito a matéria na revista ISTOÉ.
Para o senado a coisa também não me anima. O candidato com melhores perspectivas (bem a frente) é Ronaldo Lessa, ex-governador de Alagoas que foi reeleito derrotando Fernando Collor e agora afastou-se para candidatar-se ao senado. Em seguinda, muito atrás, aparece Thomaz Nonô. Acontece que a situação, que parecia até bem legal para o senado está mudando bastante. O TSE tomou decisão que torna Lessa inelegível por 3 anos. Lessa diz que continua candidato e vai apelar. Para completar Fernando Collor já aparece como um provavél candidato a vaga no senado. Numa manobra política, prevista pela constituição, o partido de Collor poderá realizar a troca de seu atual candidato, um João ninguém que nem idade mínima tem para ser candidato ao senado, por Fernando Collor. A constituição também permite alterações na previsão de gastos, na verdade uma troca entre a previsão para senado e para o governo. Maiores informações sobre a manobra política aqui.
segunda-feira, agosto 14, 2006
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